domingo, 5 de outubro de 2014

Preparando nova viagem ao Sul do Chile

Mara e eu estamos empenhados em planejar organizadamente a viagem que pretendemos realizar ao sul do Chile, de carro, atravessando a Argentina nos dois sentidos. É claro que além de aproveitarmos as belas paisagens, pretendemos, também e principalmente, degustar bons vinhos e saborear as deliciosas carnes do gado argentino e do cordeiro patagônico, além dos frutos do mar, no Chile. Por esse motivo, as regiões de Mendoza, na Argentina e dos Vales Central e de Colchagua, no Chile, merecerão atenção especial. 

Curicó, no Vale de Colchagua é o coração vitivinícola do Chile, onde, segundo fomos informados, ainda se vive no estilo camponês, elaboram-se azeites e há demonstração de domínio de cavalos.

Não vamos a Buenos Aires e nem ao Uruguai, pois transitaremos somente pela região oeste do Brasil e, apesar disso, levaremos 52 dias para completar o trajeto planejado. Sem contar os passeios locais percorreremos, de estradas, 11,700km. Os 52 dias, embora possam parecer muito tempo, permitirão que possamos ficar alguns dias a mais apenas em poucos lugares escolhidos.

Em 14.10.14 estivemos na agência do BB para adquirir a Carta Verde e providenciar a extensão de perímetro para o seguro do carro, no Chile. Além dessa extensão de perímetro há a necessidade da obtenção de licença especial para o tráfego em terras chilenas durante período determinado. Só que, apesar do meu empenho, ainda não consegui encontrar o caminho para ter esse documento e já estou ficando preocupado, pois sei que depois de iniciados os trâmites legais existem prazos a cada passo.

A Carta Verde é um seguro para terceiros exigido pela Argentina, também com período determinado. Nos demais países do Mercosul, Paraguai e Uruguai, o seguro do BB é extensivo e não há exigências, segundo consta.

Também nesta semana providenciei a revisão de 30.000 km. do Fluence e adquiri óleo lubrificante para o motor, além dos filtros de óleo e do combustível, porque a Renault me informou, respondendo a consulta por e-mail, que os métodos na Argentina são diferentes. Assim ao completar os 10.000 km. estaremos preparados para a manutenção recomendada. A habilitação internacional para dirigir também será providenciada.

06.11.14 - Estamos em São Paulo, para onde viemos a fim de esclarecer quais documentos seriam necessários para o trânsito do automóvel na Argentina e no Chile, uma vez que pela internet não conseguimos chegar a uma conclusão. A nossa vinda até a ex Terra da Garoa se deu também porque a habilitação da Mara é  daqui e portanto a internacional teria que ser obtida aqui. A minha consegui sem problemas em Vitória.

Ontem chegamos aos  consulados após às 13:30h e não pudemos ser atendidos pois só atendem até 12h.

Hoje estivemos nos Consulados do Chile e da Argentina onde, por fim, conseguimos esclarecer quais seriam as providências necessárias. O seguro obrigatório, Carta Verde, serve para ambos os países e se o automóvel for de propriedade de quem o dirige e estiver quitado, para o Chile são necessários os documentos do carro e," para brasileiros" a habilitação internacional. Para a Argentina basta a nossa habilitação e os documentos do carro se o mesmo estiver quitado. Se o veículo não estiver quitado ou não for de propriedade do condutor há uma série de exigências.

No nosso caso, para a Mara poder dirigir, mesmo eu estando ao seu lado, é necessário que eu elabore um documento autorizando-a a tal. Documento esse que tem que ter firma reconhecida em Cartório, ser encaminhado ao Itamarati para homologação e posteriormente ser apresentado a ambos os Consulados, também para homologação. Como o Itamarati estabelece o prazo de 20 dias para liberar o documento resolvemos mandá-lo às favas e seguir o conselho velado que nos foi transmitido em um dos Consulados: "se o Sr. estiver presente, ao lado dela, não haverá maior problema pois é só uma questão de segurança, não há prova maior do que a presença física". Fiz a declaração e reconheci a minha assinatura em Cartório e a levaremos para a utilizarmos, se preciso for.

Assim é que hoje, às quinze horas iremos buscar a habilitação da Mara e daremos por encerrada a nossa missão paulistana.

É oportuno lembrar que a oportunidade de rever parentes e, mais uma vez, sermos alvo de tantas gentilezas, nos deixou muito felizes.

Estaremos retornando para Vitória e Guarapari amanhã às 05:30h. da matina, pelo aeroporto de Guarulhos. Como estamos hospedados na Av. Paulista teremos que madrugar...como é duro não querer gastar muitas milhaos.

25.11.14 - Após o período de planejamento e programação, finalmente iniciamos o nosso passeio. Saímos hoje às 06:00h de Guarapari e fomos brindados com um maravilhoso alvorecer, cuja foto pretendemos anexar para que todos possam apreciar.
Embora houvesse previsão de muita chuva para hoje em toda a região sudeste e particularmente para o estado de MG, só encontramos pouca e fraca chuva em um curto período e algumas vezes fina garoa, o que fez com que a viagem se tornasse extremamente agradável. Entretanto sofremos grande atraso, pois na altura de Sabará houve um acidente com uma carreta que ficou atravessada na rodovia, impedindo que conseguíssemos andar mais do que 14 km em três horas. Mas nem isso conseguiu alterar o nosso bom humor.

Amanhã pretendemos ir até Brumadinho, que fica distante aproximadamente 35km de Betim, para conhecer o Centro de Arte Contenporânea Inhotim, que é considerado o maior museu de arte ao ar livre da América Latina. Depois de amanhã seguiremos para Sertãozinho SP.

26.11.14 - Betim MG - Hoje cedo chovia bastante. Descemos para um substancioso café e posteriormente resolvemos retornar ao apto. para assistir ao noticiário enquanto esperávamos que São Pedro olhasse por nós. Lá pelas 08:30h a chuva parou e então aproveitamos para sair rumo a Brumadinho.

Como o hotel fica localizado âs margens da rodovia Fernão Dias, o volume de trânsito em direção a BH ainda era bastante considerável. Precisávamos fazer o retorno, pois o acesso a Brumadinho fica no sentido contrário. Percorremos oito km. até podermos retornar e seguir viagem.

Chegamos a Inhotim por volta das 09:30h. acompanhados por uma leve garoa que, todavia, não nos atrapalhou.

Mesmo com a expectativa da beleza sempre enfatizada pela nossa amiga Lih, ficamos impressionados com o bom gosto do paisagismo e pela exuberante vegetação. Como a programação sugerida na recepção costuma ser de dois dias para a visita de todo o local, e tendo em vista que só haviamos reservado um dia, e que a Mara e eu não somos grandes apreciadores de arte contemporânea, decidimos nos ater à apreciação da natureza, mesmo com o risco de chover.  Assim é que não visitamos os acervos, mas com as obras colocadas ao ar livre ficamos convencidos do acerto da nossa decisão.

Os trabalhos em madeira aproveitando árvores nativas da região, são verdadeiras obras de arte e nos impressionaram pelos formatos e dimensões.

Conhecer Inhotim vale à pena.







A foto acima é a do alvorecer em Guarapari.


As fotos abaixo são de algumas das obras em madeira.

A primeira foto mostra o aproveitamento de um tronco com pouco mais de 2 metros de diâmetro.






27.11.14 - Setãozinho SP - Saímos de Betim às 05:50h, com tempo chuvoso. Até passarmos por Patos MG, a chuva ora era mais intensa, ora se limitava a uma garoa. A cerração também se fez presente algumas vezes. Mas nada disso nos atrapalhou pois fizemos excelente viagem, chegando às 12:55h, com sol, tendo rodado 565 km.

Em Minas encontramos alguns trechos de estrada em obras, mas de um modo geral elas estão bem conservadas, só havendo algumas falhas na sinalização, o que algumas vezes nos deixou com dúvidas. Em SP estão muito bem conservadas permitindo velocidade superior a 100 km/h em longos trechos.







Após o check-in no hotel saímos para almoçar e para procurar uma loja de acessórios automotivos, para comprar um segundo triângulo, exigência dos hermanos para que possamos entrar em território argentino.

Amanhã cedo continuaremos a nossa viagem, com destino a Maringá PR.


28.11.14 - Maringá PR

Hoje saímos de Sertãozinho às 05:45h. com tempo nublado mas sem chuva. Não choveu e a viagem foi excelente. Ótimas estradas, que na sua maior parte permitiam velocidade de até 110 km/h. De Sertãozinho até Marília percorremos uma reta de 217 km. Reta mesmo. Mas em Marília passamos por um trecho péssimo de uns dez km.. A bem da verdade, diga-se que a nova rodovia naquele local já está quase pronta.

Como é sabido, com o passar das horas em longos trechos, nós nos acostumamos com a velocidade e não notamos  quando ultrapassamos os limites legais. Assim é que às vezes éramos surpreendidos com o velocímetro marcando até 135 km. Considerando que temos tido o cuidado de, sempre que possível, manter a velocidade entre 100 e 110 km, por ser a mais econômica para o Fluence, isso era um contra-senso.  E a maior sorte é que o nosso GPS avisa com até 500 metros de distância a existência de radar. Isso nos alertou várias vezes e nos poupou alguns reais de possíveis multas. Afinal de contas já são mais do que suficientes os valores pagos de pedágio. Começamos pagando seis de R$4,70 em MG, em SP pagamos de R$5,60 a R$11,00 e no PR de R$6,50 a R$12,20, por enquanto. E foram vários. A única vantagem é que temos o via-fácil para passar sem parar, o que com certeza poupou muito o tempo que seria gasto nas filas.

Durante o trajeto percorremos trechos variados em que eram vistos vários tipos de cultivares, além de belas paisagens.  Soja, cana-de-açucar, seringueiras, mamona, milho, laranja e café foram os que conseguimos identificar. Ficamos impressionados com o baixo nível dos reservatórios e rios pelos quais passamos. Mas se a chuva que tem caído nos últimos dias continuar, a situação certamente ficará melhor.  Ontem à noite, em Sertâozinho, caiu um violento temporal. Muita água mesmo.

Aliás, esquecemos de mencionar a nossa impressão sobre Sertãozinho.  Trata-se de uma bela cidade, muito bem planejada, limpa, bem sinalizada, arborizada e florida.  Próximo ao hotel há uma avenida cujo canteiro central tem uma fileira de acácias amarelas, que para nossa satisfação estavam floridas e cobrindo o asfalto com um belíssimo tapete amarelo. Infelizmente ficaremos sem essa recordação porque as câmeras estavam no hotel. Tinhamos saído para fazer compras.




Retas, retas e mais retas...





Amanhã seguiremos para Foz do Iguaçu.


29.11.14 - Foz do Iguaçu:

Saímos de Maringá às 05:45h., com tempo bom, e se não fosse o GPS teríamos encontrado alguma dificuldade para chegar até a rodovia, pois a sinalização é deficiente. Inclusive nas diversas trocas de direção nas rotatórias, muitas vezes não havia indicação de qual saída tomar para seguir para Foz do Iguaçu. As estradas são boas, mas nota-se que a pavimentação é antiga em alguns trechos. Não podem ser comparadas com as de SP, mas o valor do pedágio é maior e os trechos menores, pois em SP passamos por quatro e no PR por oito, cujos valores variaram, sendo dois de  R$6,50 e os demais acima de  R$9,00 até R$12,20.


A viagem foi agradável e nos deslocamos com mais rapidez porque a quantidade de caminhões foi menor, talvez por hoje ser sábado.

Nos quatrocentos km que separam Maringá de Foz quase a totalidade das plantações são de soja. Pouquíssimas vezes vimos alguma outra cultura e assim mesmo em áreas reduzidas.

Chegamos  Foz às 11:15h. Conseguímos antecipar o check-in e por isso pudemos sair para almoçar com calma e aproveitar a tarde para visitar as cataratas no lado brasileiro. Amanhã pela manhã iremos ao lado argentino, pois a Mara não o conhece.



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Até amanhã!

30.11.14 - Foz do Iguaçu:

O dia de hoje foi dedicado ao passeio às Cataratas del Iguazu. Chegamos ao parque por volta de 10 horas e saímos às 14:45 h.  O lado argentino possibilita a observação, de perto, de um maior número de cachoeiras. Caminhamos à beça e pudemos observar muita coisa interessante além das quedas d'água.

A diferença entre os dois lados, brasileiro e argentino, é bem grande. Inclusive na organização dentro dos parques. Mas os preços do lado argentino são muito mais salgados. A famosa Garganta do Diabo não pode ser visitada pois o acesso estava "cerrado".

Vimos muitos quatis, que andavam à vontade entre os visitantes e eram tão ou mais vorazes do que o responsável pela quantificação dos preços. Muitas vezes quando as pessoas sentavam-se nos bares eles subiam nas cadeiras e mesas e pegavam o que estivesse ao alcance. Um deles chegou a enfiar a cara na cuia de mate de um dos argentinos.

Várias aves, inclusive pica-paus bastante coloridos que pudemos fotografar e filmar. As fotos e os vídeos estão bons e serão excelentes recordações.

Grande diferença observamos também no procedimento das aduanas. No Brasil os carros de qualquer nacionalidade entram e saem sem a exigência de apresentação de documentos. As guaritas, nos dois dias em que estivemos em Puerto Iguazu, estavam desertas. Na Argentina eles são rigorosos, tanto na entrada como na saída. A nosso ver esse é o procedimento correto.







Até amanhã.


01.12.14 - Ainda em Foz do Iguaçu:


Na postagem de ontem deixamos de mencionar alguns importantes acontecimentos, porque ainda não tínhamos certeza de qual seria o desfecho.

Pela manhã, quando nos dirigimos para as cataratas do lado de lá, ao chegarmos a aduana, na apresentação dos documentos, o fiscal gentilmente informou que o passaporte do Sr. Nemo, aquele que havia se preocupado tanto com a organização e obtenção dos documentos necessários para a entrada do carro na Argentina e no Chile, chegando a ir até aos consulados dos dois países em S. Paulo, ESTAVA VENCIDO!!!, desde o mês de setembro.

Pasmem...é a mais absoluta verdade.  Mas tem mais...

Em seguida pediu a carteira de identidade. Foi então apresentada a habilitação. Novamente seguiu-se outra observação. "Senhor, a habilitação só vale como identidade no Brasil". É claro que eu sabia disso, mas por força do hábito só costumo usar a habilitação e por esse motivo o RG estava em casa, em Vitória.

Deu-nos a permissão, entretanto, de irmos até a cidade de Puerto Iguazu por três dias e aconselhou-nos a procurar a Polícia Federal, em Foz, para ver se conseguíamos um passaporte emergencial.

De volta ao hotel liguei para a Ana Paula, minha filha, e pedi que enviasse o RG por SEDEX 10, o que resolveria o problema mesmo se eu não conseguisse o tal passaporte, pois o RG é aceito inclusive no Chile.

Hoje pela manhã fomos até a Secretaria da Receita Federal, aqui em Foz e solicitei auxílio para resolver a situação, mostrando até a programação da viagem em que constavam as reservas nos hotéis, além das datas. Conforme informação recebida, a única medida que poderia resolver o problema seria a concessão de um passaporte emergencial, mas o meu caso não justificava a expedição.

Até aí tudo bem, pois depois de recebermos o RG amanhã, estaríamos livres para prosseguir viagem.
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Ledo engano.  Mais uma vez fui traído pela força do hábito. O meu RG é de 1973, quando eu ainda trabalhava em Brasília.  Na própria Polícia Federal fui informado de que não o aceitariam.

Neste exato momento a Mara está morrendo de rir aqui do meu lado.

Ontem eu fiquei bastante chateado e também hoje até ter a definição da situação. Agora, já conversamos e decidimos transferir a nossa ida a Mendoza e ao Sul do Chile para fevereiro/março.

Em seguida decidimos voltar a Puerto Iguazu para almoçar. Lá pudemos saborear a carne argentina em bife de chorizo para a Mara e um belíssimo lomo (filé mignon) para mim. Depois demos uma parada em um supermercado para comprar algumas garrafas de vinho. Na volta paramos do duty-free mas só demos uma volta olhando os artigos expostos. Os preços não convidam. Não existe mais vantagem nas compras lá realizadas.






O nosso passeio até aqui foi muito agradável e aproveitamos bastante. Vamos retornar ao Espírito Santo por outros caminhos, sem hotéis reservados com muita antecipação. Assim, se encontrarmos algum lugar convidativo poderemos parar por algum tempo para aproveitar.

Continuaremos escrevendo e postando no blog.


02.12.14 - Maringá PR:

Saímos de Foz exatamente às 06:00h.. Chuva fraca e também forte nevoeiro. Mas após uns 150 km. a chuva cessou e começou a aparecer o sol.. A viagem foi agradável e chegamos em Maringá às 11:00. Sâo 400km. e fizemos uma parada após 200 km.

Amanhã pretendemos seguir para Bauru SP.

Até lá.

           




03.12.14 - Bauru SP:

Chegamos a Bauru às 11 horas da manhã e como o check-in no hotel era somente a partir de 12:30h, resolvemos dar uma volta pela cidade para conhecê-la um pouco, fazer algumas compras em um supermercado e almoçar.

Resumindo podemos dizer mais uma vez, São Paulo é São Paulo. Não tem comparação com outros estados. Não há necessidade de informação de que você está entrando no Estado, porque a qualidade das estradas e sinalização são incomparáveis. Estivemos em um supermercado que nos causou surpresa por tudo que apresentava. É difícil descrever, mas com certeza muitas das capitais não contam com um igual.

Á tarde, conversando com  o nosso amigo Mario, ele nos sugeriu que passássemos por São Carlos para visitar o Museu da Aviação, da TAM. Bela sugestão, que foi aceita por nós de imediato. Há muito tempo que eu queria conhecer esse museu e havia esquecido que ele era localizado tão perto de onde nos encontramos. São só 160 km.. E de lá poderemos seguir a nossa programação, indo para Poços de Caldas MG.

Até amanhã.









04.12.14 - Bauru e São Carlos SP:

Como o Museu da TAM só começava a funcionar às 10 horas , resolvemos sair do hotel em Bauru um pouco mais tarde. Mas mesmo assim chegamos antes do horário de abertura do Museu. A viagem até São Carlos foi tranquila, por ótimas estradas e com lindos panoramas, como, aliás, tem sido desde que a iniciamos em 25 de novembro.

Em São Carlos nos concentramos na visita ao Museu, pois tínhamos a intenção de seguir para Poços de Caldas logo após.

Podemos resumir a nossa opinião dizendo simplesmente o seguinte:  é surpreendente!!

Para mim, que desde garoto fui vidrado em aviões e que acompanhei o desenvolvimento das batalhas aéreas da segunda guerra mundial, além de estar sempre ligado na aviação civil, principalmente nos aviões de pequeno porte, foi uma surpresa enorme, emocionante O acervo é muito mais abrangente do que esperávamos. A Mara é da mesma opinião e fez fotos incríveis. Eu levei três horas e meia filmando e também consegui tomadas de boa qualidade.

 Às 13 h. encerramos nossa visita ao Museu, muito gratos pela sugestão do nosso amigo do peito Mario e iniciamos o deslocamento para Poços de Caldas MG., onde chegamos às 16h.

Após o check-in no hotel fomos dar uma volta a pé pelo centro da cidade. Poços de Caldas continua linda. Há alguns anos que eu não vinha por aqui, onde na minha juventude passei férias muitas vezes. A Mara ainda não conhecia e diz que continua não conhecendo, pois não tivemos muito tempo para isso. Talvez possamos voltar com mais calma no futuro. Mais tarde fomos jantar e logo após nos recolhemos para cuidar das fotos e do blog.

Não sei por qual motivo não consegui digitação correta logo após iniciar o trabalho. Procurei por algum tempo solucionar o problema mas não consegui. Desisti e fui baixar as fotos do dia.



Abaixo uma pequena amostra do que vimos por lá:














05.12.14 - Juiz de Fora MG:

Saímos de Poços de Caldas às cinco horas e quarenta minutos e chegamos em Juiz de Fora às 12:30h.. As estradas em Minas pioraram e além disso alguns problemas no trânsito também nos detiveram mais tempo do que seria necessário para o trajeto. Nas estradas tortuosas da serra tivemos que nos deslocar por longo tempo atrás de um carretão que transportava algo parecido com um enorme tanque para acondicionar líquidos. Isso quase que parados.

Já estamos instalados e querendo somente atualizar nossos controles e descansar para sairmos cedo com destino a Guarapari. Serão os últimos 426km. deste passeio que, embora não saísse como o planejado inicialmente, nos proporcionou grande prazer e felicidade.










Até amanhã!


06.12.14 - Guarapari:

Os 426km. ditos na postagem anterior e obtidos no Google se transformaram em 486km. quando informados pelo GPS, que está configurado para indicar o caminho mais rápido entre os pontos determinados. Saímos às 7 horas e fizemos boa viagem, com exceção dos trechos de Minas e do Rio de Janeiro que, fora as rodovias BR 040 e 101, estão em péssimo estado.
 Chegamos em Guarapari às 14:30h. mas resolvemos almoçar antes de ir para casa e por isso encerramos o passeio somente às 15:20h.

Abaixo colocaremos algumas fotos desse último dia, inclusive as que mostram os trechos ruins acima mencionados.

A ida a Argentina e ao Chile fica postergada para os meses de fevereiro e março de 2015, se tudo der certo. Começaremos a programação em seguida observando a experiência adquirida.







Na foto abaixo pode ser notada a trilha que fomos obrigados a seguir por muitos quilômetros, às vezes bem na beirada do que devia ter sido o limite do lado direito da pista e que apresentava um alto degrau em alguns trechos.











Na foto a seguir, o que parece estar flutuando no rio é a vegetação que está crescendo em seu leito.







Muito significativa a foto a seguir:



Aos amigos que nos acompanharam, mesmo aos que ficaram atrás do toco, o nosso abraço fraterno.

Até a próxima.

Mara e Nemo.




quinta-feira, 8 de março de 2012

Nova viagem.

O blog será oxigenado após 21 de março. Estaremos na Florida - USA, para 29 dias de passeios e exploração.