domingo, 5 de dezembro de 2010

Ainda em Ribeirão Preto

O GPS tornou a me levar até a porta do hotel. Só faltou desejar boa tarde. Todavia, a base do dito-cujo não resistiu à vibração causada pelas estradas de Minas Gerais e quebrou. Só não o perdí porque, como gato escaldado tem medo de água-fria, eu o havia amarrado com barbante. Continuou funcionando perfeitamente pendurado no guidon. Vou amarrá-lo ao guidon com arame,  porque não posso deixar de ter a comodidade de chegar aos destinos com exatidão e sem perder tempo pedindo informações. O arame, é claro, faz parte do conjunto de ferramentas quebra-galho.

Um comentário:

  1. É isso ai "Capitão Nemo", vamos rodar e blogar...
    abraços e que Deus abra seus caminhos e que te guarde em segurança em todo seu trajeto.
    Gabriel

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